Em comemoração aos 470 anos do Palácio Anchieta completos no último dia 25 de julho, o site de A Gazeta preparou uma live nesta quinta-feira (29), às 16h, com a presença de convidados especiais.
A transmissão será feita na página especial do evento em A Gazeta (agazeta.com.br/palacioanchieta), e terá a participação do jornalista, escritor e professor, José Antônio Martinuzzo; da gerente do Patrimônio Histórico Palácio Anchieta, Áurea Lígia Miranda Bernardi; e do reitor do Santuário Nacional de São José de Anchieta, Pr. Nilson Maróstica, SJ. A apresentação será feita pela editora de A Gazeta, Samanta Nogueira.
Os convidados contarão histórias, curiosidades e acontecimentos relacionados ao Palácio ao longo dos anos. O objetivo do evento é promover um resgate artístico e cultural, valorizar o Palácio como ponto histórico do Espírito Santo, mantendo viva a sua história e contribuir com a formação cultural da população capixaba.
OBJETIVO DA SÉRIE
O objetivo dessa série é promover um resgate artístico e cultural, valorizar o Palácio como ponto histórico do Espírito Santo, mantendo viva a sua história e contribuir com a formação cultural da população capixaba.
“O Palácio Anchieta é um patrimônio do Estado e está no dia a dia das pessoas na Capital. O projeto, então, é uma forma de contar para os capixabas um pouco da história do Espírito Santo” completa Samanta, idealizadora do projeto.
PÁGINA ESPECIAL
Além da live, a sede do governo ganhou também uma página especial no site de A Gazeta recheada de informação, histórias, curiosidades, quizzes, fotos, vídeos e até um tour virtual 360° pelo Palácio Anchieta.
“Fizemos reportagens sobre a fundação do prédio, sobre memórias dos governadores e sobre histórias de quem trabalha no local há décadas. Um material muito rico para o aniversário do Palácio Anchieta e para ser consultado também no futuro”, acrescenta a editora de AG.
Dentre as curiosidades encontradas, detalhes sobre a fachada do prédio, lugares secretos, funcionários mais antigos do prédio, relação dos jesuítas com o local, e até como foi a visita do imperador D. Pedro II ao Palácio em uma viagem de 15 dias pelo Espírito Santo, quando o Estado ainda estava em seu desenvolvimento.